Versos finais pela voz de Vitor Espadinha:
"(...) A cidade está deserta e alguém escreveu o teu nome em toda a parte:
Nas casas, nos carros, nas pontes, nas ruas... Em todo o lado essa palavra repetida ao expoente da loucura!
Ora amarga, ora doce... Para nos lembrar que o amor é uma doença, quando nele julgamos ver a nossa cura!"
Nas casas, nos carros, nas pontes, nas ruas... Em todo o lado essa palavra repetida ao expoente da loucura!
Ora amarga, ora doce... Para nos lembrar que o amor é uma doença, quando nele julgamos ver a nossa cura!"
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