As mulheres chiclete são como o termo bem o indica, mulheres que se mascam, saboreiam, dão-se-lhes umas valentes voltas e deitam-se fora.
Ultimamente tenho observado muitas destas mulheres, porque infelizmente parecem ser um vírus que se instalou e que está a resistir às mais avanças técnicas de vacinação.
Estas mulheres irritam-me e muito! Até porque, a maioria delas, não tem a necessidade de se expôr ao ridículo da maneira que o fazem. São mulheres elegantes, bem parecidas, corpos e rostos bonitos, inteligentes (aparentemente), em suma reúnem todos os ingredientes para não pertencerem ao grupo chiclete.
Então, porque o são?!
Eu bem sei que o panorama actual não está de fácil digestão. Falo com conhecimento de causa. Os relacionamentos não existem e os convívios coloridos, cingem-se ao seu mais básico significado.
Mas depois, temos a diferença entre a mulher independente que tem auto-confiança, amor-próprio, que sabe o que vale e que não está para se rebaixar ao conceito de mulher objecto e vai gozando a vida da maneira que pode, sem culpas ou problemas de consciência. E temos a mulher insegura, carente que não sabe viver sozinha, porque simplesmente não sabe gostar de si e conhecer-se melhor, que se sujeita a ser usada (e abusada) por machos sem calibre.
Para algumas este "usar e abusar", é uma opção. E neste grupo temos as mulheres pertencentes à minha primeira definição, com a pequena diferença que são elas que usam e abusam. Não critico. Quando elas são conscientes da condição e ainda assim o escolhem... Joke's on them! (Leia-se, nos machos que lhes servem o propósito).
Nas mulheres pertencentes à minha segunda definição, essa condição é uma auto-limitação que elas (se calhar sem terem a noção) se impõem e que não abona muito a favor da sua personalidade ou interligência per se.
E acreditem ou não, os homens só mascam a mulher chiclete por puro gozo, para contar para as estatísticas. Não lhes têm respeito nenhum ou consideração.
Por isso, meninas chiclete que andam por aí, se o fazem com a intenção de encontrarem o homem das vossas vidas, joguem antes no euromilhões. As probabilidades poderão ser as mesmas, mas parece-me a mim um investimento mais seguro.
E meninas chiclete que o fazem por opção: enquanto não encontram o homem certo, divirtam-se com o errado mas, POR FAVOR, não percam o nível. O requinte fica sempre bem.
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