Nunca (mas tipo, NUNCA) gostei de discotecas e sítios com malta à pinha, cheios de bêbados e gente mal formada e arruaceira. Mas gosto de um bom bar, bom ambiente, boa conversa... E é claro que gosto de dançar, não conhecessem já vocês a minha vertente Tango Argentino.
Resumindo, levo uma vida bastante pacata e caseira. Retiro prazer e diversão dos gestos mais pequenos e insignifcantes e vivo bem assim.
Ontem, foi execepção à regra. Fui a um aniversário e a seguir ao jantar fomos a um barzito na Vila de Sintra.
FYI: vivi no concelho de Sintra doze anos. Só há coisa de três anos para cá é que voltei às origens (leia-se, a Lisboa).
Adoro Sintra! De cada vez que lá vou, dia ou noite, não consigo evitar uma sensação de pertença e conforto que me acalenta e assegura que estou "em casa" e protegida. Não me perguntem porquê. A Vila é LINDA e transmite uma paz de espírito e beleza etérea impossível de não me afectar de forma sentida e profunda.
E assim ontem, mais uma vez, tive a oportunidade de viver esse esplendor na melhor das companhias.
Estivemos no Xentra, calminho, muito boa música e adoro o aspecto rústico, mas cuidado que esse bar tem.
Para os que conhecem, percebem o que digo. Os que não conhecem... Vão sempre a tempo!
Voltei para casa pelo fresquinho da madrugada (já se nota bem o fresquinho) e levantei-me ainda há pouco. Mas soube-me bem e estou bem disposta e só por isso, já valeu a pena fugir um bocado à rotina. Até porque... Faz falta a toda a gente!
Bom resto de domingo!
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