À conversa com um grande amigo meu, aliás o meu melhor amigo Homem, surgiram os temas casamento, divórcio, traição, engate e outros que tais à baila e ele conta-me que tem vários casais amigos a divorciarem-se e que apresentam todos a mesma principal razão/desculpa para o fatal desfecho: falta de sexo!
Eles queixam-se que ela (a esposa) está sempre cansada, com dores de cabeça, stress, tarefas domésticas, filhos para dar banho, comer, pôr a dormir, cão para passear... And so on! Uma lista interminável de coisas que incorre na possibilidade de ser detalhadamente explorada, caso eles contra-argumentem.
Elas queixam-se de que ele (o esposo) não lhe dá a devida atenção (emocional, entenda-se), que só trabalha, que não ajuda em casa e nem sequer com as crianças e que ainda por cima, quer sexo e à maneira dele!
(As mulheres, não todas felizmente, sempre tiveram esta estranha ideia de encarar o sexo como uma recompensa e/ou castigo por bom/mau comportamento e não percebem o quão errado este comportamento é.)
Eles queixam-se, elas queixam-se mas aos outros! Aos amigos. Começa logo aqui o 1º erro grave: inexistência de diálogo. E quando digo diálogo, quero dizer eles sentarem-se um ao frente do outro e conversarem com base nas regras ora falo eu, ora falas tu. E digo isto, porque o que acontece na maioria dos casos, é um deles debitar defeitos e críticas num longo monólogo e quando chegada a vez do "agora falas tu"... Falas, falas... Ninguém se pode entender assim, é certo e sabido.
E continua o meu Grande amigo, que quando é tomada a decisão de se divorciarem, é vê-los contar quase que diariamente, o sexo maravilhoso que passaram a ter em engates de "one-night stand". (Parece que aí o cansaço tido como umas das desculpas para o ex-cônjuge, deixa de ter lugar.) Sendo que as mulheres são neste campo o factor contraditório e alarmante da equação.
E ele pergunta:
"- O que é que há de errado com as mulheres?!
Muitas delas que só tinham tido como homem nas suas vidas o ex-marido, parece que descobriram agora o sexo. Ganharam-lhe o gosto e querem compensar os anos perdidos, "dormindo" com o primeiro que lhes aparece à frente.
Porque é que não eram assim com os maridos?! - E não me venhas dizer que eram eles que não tinham jeito para a coisa... - As mulheres é que só reconhecem o seu whore-side (tomei a liberdade de traduzir para o inglês o que ele de facto disse. O Inglês fica sempre bem melhor), assim que saltam fora do casamento."
Pois é, meninas! O que é que passa convosco?!
Compreendo que se sintam expostas e tenham medo de não serem aceites e/ou respeitadas perante certo tipo de situações, mas vocês partilham a vossa intimidade com ele. Quem melhor para vos ajudar a ultrapassar certos receios ou dúvidas?!
Não se "entreguem" a outros, desconhecidos, porque esses não querem saber de vocês como um todo.
E acima de tudo, amem-se! Respeitem-se! Aprendem a conhecer-se! Só assim poderão realmente pregredir como pessoas e, em última instância, como companheiras.
Eles queixam-se que ela (a esposa) está sempre cansada, com dores de cabeça, stress, tarefas domésticas, filhos para dar banho, comer, pôr a dormir, cão para passear... And so on! Uma lista interminável de coisas que incorre na possibilidade de ser detalhadamente explorada, caso eles contra-argumentem.
Elas queixam-se de que ele (o esposo) não lhe dá a devida atenção (emocional, entenda-se), que só trabalha, que não ajuda em casa e nem sequer com as crianças e que ainda por cima, quer sexo e à maneira dele!
(As mulheres, não todas felizmente, sempre tiveram esta estranha ideia de encarar o sexo como uma recompensa e/ou castigo por bom/mau comportamento e não percebem o quão errado este comportamento é.)
Eles queixam-se, elas queixam-se mas aos outros! Aos amigos. Começa logo aqui o 1º erro grave: inexistência de diálogo. E quando digo diálogo, quero dizer eles sentarem-se um ao frente do outro e conversarem com base nas regras ora falo eu, ora falas tu. E digo isto, porque o que acontece na maioria dos casos, é um deles debitar defeitos e críticas num longo monólogo e quando chegada a vez do "agora falas tu"... Falas, falas... Ninguém se pode entender assim, é certo e sabido.
E continua o meu Grande amigo, que quando é tomada a decisão de se divorciarem, é vê-los contar quase que diariamente, o sexo maravilhoso que passaram a ter em engates de "one-night stand". (Parece que aí o cansaço tido como umas das desculpas para o ex-cônjuge, deixa de ter lugar.) Sendo que as mulheres são neste campo o factor contraditório e alarmante da equação.
E ele pergunta:
"- O que é que há de errado com as mulheres?!
Muitas delas que só tinham tido como homem nas suas vidas o ex-marido, parece que descobriram agora o sexo. Ganharam-lhe o gosto e querem compensar os anos perdidos, "dormindo" com o primeiro que lhes aparece à frente.
Porque é que não eram assim com os maridos?! - E não me venhas dizer que eram eles que não tinham jeito para a coisa... - As mulheres é que só reconhecem o seu whore-side (tomei a liberdade de traduzir para o inglês o que ele de facto disse. O Inglês fica sempre bem melhor), assim que saltam fora do casamento."
Pois é, meninas! O que é que passa convosco?!
Compreendo que se sintam expostas e tenham medo de não serem aceites e/ou respeitadas perante certo tipo de situações, mas vocês partilham a vossa intimidade com ele. Quem melhor para vos ajudar a ultrapassar certos receios ou dúvidas?!
Não se "entreguem" a outros, desconhecidos, porque esses não querem saber de vocês como um todo.
E acima de tudo, amem-se! Respeitem-se! Aprendem a conhecer-se! Só assim poderão realmente pregredir como pessoas e, em última instância, como companheiras.
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