Maldades, Maldades... Adoro Maldades!

Para apreciadores de "maldades" com nível, requinte e inteligência, que sabem saborear humor sátiro... Pautado por visões "dark side" do quotidiano.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Now You See Me - Mestres da Ilusão

Avaliação: 5*
Anos, amigos! Há ANOS que eu não tinha a feliz oportunidade de ver um filme TÃO bom e que me surpreendesse... Já que eu sou aquela fulana que três minutos depois do começo do filme, já sei o final.

Muito BOM MESMO!

Vejam! Vale a pena!

sexta-feira, 14 de junho de 2013

A Idade e o Valor do Dinheiro

Estava hoje à hora do almoço a falar com a minha avó sobre o Jackpot do Euromilhões de hoje (129 milhões de euros), quando a minha avó se sai com esta belíssima pérola:

- "Se nos sair esse dinheiro hoje (leia-se a ela e ao meu avô), dou-te logo os 800€ que precisas para comprares o teu roupeiro e dou igual valor aos resto dos netos." - Mas disse isto mesmo com a convicção de que era uma excelente ajuda.

Eu fico muito séria a olhar para ela e digo-lhe:

- "Tens a noção do disparate que acabaste de dizer?!"

- "Oh filha, não era já uma excelente ajuda?!" - Pergunta ela indignada.

- "Avó, tens a noção de quanto são 129 milhões de euros?! É que com esse dinheiro todo, a excelente ajuda era dares-me dinheiro a mim e a cada um dos netos para comprarmos uma casa, mobilar a casa, comprarmos um carro e ainda irmos de férias... E o roupeiro que preciso que se lixasse que a casa nova já tinha roupeiros encastrados."

Os meus avós têm 70 e 72 anos respectivamente. Têm 5 netos e 2 filhos. Sendo que três dos netos são menores, estamos a falar de que só dois netos (eu e a minha irmã DD) precisávamos de dinheiro para comprar uma casa. O valor que nos dessem a nós teria de ser obviamente depositado em igual valor em contas a abrir para a minha LL e para os meus primos D. e B.

A questão do carro, férias, etc já era eu a querer mostrar-lhe o quão absurdo era ela oferecer 800€ a cada neto. Aliás, os 129 milhões de euros bem governados poderiam significar que nunca mais nenhum de nós (filhos e netos) tivesse que trabalhar para outrem, mas eu já nem por aí fui.

É que ainda que dessem um milhão a cada neto (e para quem pense que é muito, estamos a falar de 200 mil contos na moeda antiga) e mais dois milhões a cada filho, estamos a falar de valores irrisórios e completamente ridículos quando em comparação com os 129 milhões que ganhessem hoje. 

É claro que qualquer ajuda seria melhor do que nada. E isto não sou eu a ser ingrata, mas a achar piada ao facto de ela não saber o real valor do dinheiro. É claro que nem eu, nem niguém, tem a noção do real valor de tanto dinheiro, mas consigo ter uma visão bastante mais acertada (julgo eu). Afinal, estaríamos a falar de quase 26 milhões de contos. Ainda que se tenha de dar parte ao Estado... Era MUITO dinheiro mesmo.

Diz-me ela: "Eu não tenho a noção de quando vale esse dinheiro todo e não sei se o teu avô tem, mas de qualquer das formas, quando morressemos ia todo para o teu pai e tia e eles que dividissem como achassem melhor."

Digo-lhe eu: "Então esquece! No que a mim e às minhas irmãs diz respeito, nunca íamos ver um chavo. Ou estás a esquecer-te do belo filho que tens?!?"

Resumindo: o dinheiro pode sair hoje aos meus avós, mas eu levo 800€ (e já não me posso queixar) e estou condenada a ser "pobre" o resto da vida!

"Odeio POBRE!" (Referência ao Caco Antibes da série Brasileira "Sai de baixo")

terça-feira, 4 de junho de 2013

Estou Viva!

Pode não parecer, mas estou.

A minha ausência deveu-se a uma cirurgia programada ao meu nariz e à minha garganta. Mais concretamente fiz uma rinoplastia secundária (foi só um retoque, já que já tinha feito uma rinoseptoplastia em Dezembro de 2009), uma turbinoplastia e uma amigadalectomia. 

Resumindo, estou a respirar bem para caraças e não como nada de jeito há duas semanas, já que a minha dieta é fria e líquida. 

Enfim, esta foi a sexta operação a que fui submetida e apesar de não ter sido de longe a pior/mais grave que já fiz, está a ser a que pior pós-operatório me tem dado.

Nunca imaginei poder atingir o nível de dor constante e persistente que atingi na última semana. Eu que sou uma pessoa com execpcional tolerância à dor, dei por mim a pensar que ia enlouquecer. A minha vontade era a de gritar (mas mal conseguia falar, quanto mais gritar) e atirar-me ao chão agarrada aos cabelos qual louca desvairada.

A pior parte já passou e apesar de ainda não poder comer como deve de ser, as dores diminuíram e eu já começo a ver "luz ao fim do túnel" e digo isto porque uma parte de mim, já achava que nunca mais ia deixar de ter dores (vejam bem o estado mental em que as dores me deixaram).

Dito isto e conforme deverão ter deduzido, estou de baixa médica... Mas hei-de voltar à "normalidade" (espero!). ;)

Espero que vós, os poucos que ainda me lêem, se encontrem bem e desejo-vos uma boa semana.

Beijinhos para todos!